O monetarismo é uma teoria que coloca o dinheiro no centro de toda atividade econômica. Dessa forma, o monetarismo parte do dinheiro para explicar as variáveis da economia.
A política monetária, como este ramo do pensamento, afeta os preços e a produção. É por isso que a oferta de moeda é fundamental no produto interno bruto (PIB), também chamado de produto interno bruto (PIB).
Para o monetarismo, os preços dependem da quantidade de dinheiro em circulação. Isso significa que um governo, por meio de sua política econômica, tem a possibilidade de aumentar ou diminuir a quantidade de dinheiro em circulação e, dessa forma, influenciar direta ou indiretamente custos, preços, produção, emprego, etc..
Quando a oferta de moeda é comparável à demanda por liquidez, de acordo com o monetarismo clássico, os preços permanecerão estáveis. Para garantir a estabilidade da economia, portanto, o governo deve interceder no mercado, embora o ideal seja que tal intervenção seja o mais limitada possível para permitir a livre interação da oferta e da demanda.
O monetarismo, em suma, é a doutrina que considera que os fenômenos da moeda são decisivos nas flutuações da economia. Decorre dessa premissa que a política monetária, a cargo das autoridades que administram o Estado, pode contribuir para a melhoria da situação econômica.
Teoria monetarista sugere que um aumento na oferta de dinheiro, o que significa mais cheques e dinheiro em circulação, short - aumenta prazo na produção, mas faz com que a inflação no longo prazo. É por isso que os governantes devem trabalhar para alcançar o equilíbrio e promover o desenvolvimento econômico.